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Solução para o Aquecimento Global

camada da atmosfera – para esfriar o planeta e dar mais tempo para os seres humanos reduzirem as emissões de gases causadores do efeito estufa.
As partículas de enxofre seriam despejadas por balões de alta-altitude ou atirados na atmosfera por artilharia pesada. Uma vez espalhadas pelo ar, as partículas funcionariam como espelhos minúsculos, refletindo a luz do sol de volta para o espaço.


O plano de Crutzen imitaria o efeito resfriante de erupções vulcânicas, que emitem grandes nuvens de enxofre na atmosfera.

Quando o vulcão Mount Pinatubo entrou em erupção nas Filipinas, em 1991, salienta o cientista, a pluma de enxofre esfriou a Terra em 0,9 graus Fahrenheit (0,5 graus Celsius) no ano seguinte.

Uma quantidade relativamente pequena de sulfato poderia produzir um nível de resfriamento similar a este causado pela erupção do Pinatubo, de acordo com os cálculos de Crutzen.

O cientista, que ganhou o Prêmio Nobel de Química em 1995 pelo seu trabalho com a camada de ozônio, reforça que é importante ainda para as nações reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa, mas que medidas extremas como esta podem ser necessárias para se ganhar mais tempo. “Eu espero que meu experimento nunca precise ser colocado em prática”, disse por e-mail.

Geo-engenharia – Esta não é a primeira vez que os cientistas sugerem a interferência no clima da Terra com o objetivo de rediuzir os impactos do aquecimento global.

Há dois anos, John Latham, um cientista atmosférico dos Estados Unidos e seus colegas propuseram um plano de jogar para cima a água do mar para estimular a formação de nuvens mais baixas na atmosfera e, com isso, refletir a radiação de volta para o espaço.
“Todos nós reconhecemos que a geo-engenharia parace ser cada vez mais a única alternativa para se evitar um cataclismo em curto prazo antes que novas e limpas fontes de energia sejam suficientemente desenvolvidas”, afirma Latham.

Ele acredita que a idéia de Crutzen é praticável, mas diz que uma investigação mais aprofundada é necessária. “Esta idéia poderia ajudar a manter a temperatura constante, mas nós precisamos examinar as potenciais ramificações adversas”, argumenta.

Crutzen admite que há o risco de o enxofre se transformer em uma ameaça à saúde, caso volte em forma de chuva para a Terra.

Também poderiam aumentar o estrago na camada de ozônio e clarear o céu. “Se as coisas derem errado durante o experimento, nós paramos”, ele diz. “Em poucos anos a atmosfera retorna a sua condição inicial”.

Por outro lado, o pôr e o nascer do sol tornariam-se especataculares.

Crutzen calcula que a emissão suficiente de enxofre que tivesse um efeito por dois anos custaria entre U$ 25 bilhões e U$ 50 bilhões – cerca de U$ 25 a U$ 50 por pessoa no mundo desenvolvido.

Então possa ainda haver tempo para as nações reduzirem as emissões de gases do efeito estuda o suficiente para fazer com que essa medida seja desnecessária, conclui, mas ninguém pode afirmar isso com certeza. “Nós não sabemos o futuro, então essa questão é impossível de responder”, ele finaliza.

Fonte: CarbonoBrasil

segue o video com mais detalhes

O Brasil é o país mais atingido por raios em todo o mundo.

De acordo com levantamento feito pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o País tem a maior porcentagem de mortos por esse tipo de incidente e sofre mais prejuízos econômicos em decorrência de tempestades elétricas do que os outros. O coordenador do Grupo de Eletricidade, Osmar Pinto Júnior, explica que o território brasileiro é atingido por 70 milhões de raios por ano, ou seja, duas ou três descargas elétricas por segundo.

“Os raios costumam ocorrer em regiões tropicais, e como o Brasil é o maior país tropical, é mais fácil ser atingido”, acrescenta o coordenador. As descargas elétricas naturais causam um prejuízo anual de US$ 200 milhões ao País, em danos nas linhas de distribuição e transmissão de energia, redes de telefonia, indústrias, telecomunicações, propriedades privadas e também em vidas.

Cerca de 100 pessoas morrem anualmente no País após serem atingidas por raios, o que eqüivale a 10% de todas as mortes relacionadas com descargas elétricas no mundo. “Durante o ano, no Brasil, 300 pessoas são atingidas por descargas elétricas e as que não morrem, ficam com seqüelas diversas”, disse o coordenador.

Em parceria com a Nasa, que há quatro anos monitora os raios com um sensor no espaço, o INPE elaborou um mapa que mede a incidência dos raios e aponta ainda as regiões do País mais sujeitas aos raios. A principal delas é o sul do Mato Grosso do Sul, onde são registradas 20 descargas por quilômetro quadrado ao ano.

Fonte: Agência Brasil – Portal Terra de Notícias